quarta-feira, 26 de abril de 2017

Desafios públicos









Precisamos repensar todo o papel do estado na sociedade contemporânea e futura. O atual modelo é vergonhosamente ineficiente, apesar da boa fé de alguns e das melhores possibilidades intelectuais estarem inseridas, sendo notória a dificuldade em ingressar no serviço público por meio de concursos, haja vistas os inúmeros casos de fraude, assim sendo não há leigos exercendo função publica, são indivíduos em princípio altamente capazes. Por que não funciona? Pergunta cotidiana, rotineira, dolorosa e revoltante, notoriamente prática.

Descartando princípios éticos e morais individuais que deveriam guiar a todos nós, partindo da premissa de que se todos os tivessem, e os tendo fizessem uso, qualquer forma de organização social teria exito, mas como somos principiantes na arte da moralidade, não tomaremos a inabilidade nesta arte como causa primária. Reflitamos então sobre as formas e regras e objetivos dessa organização que se desvirtuou da causa primária de servir ao povo, tornando-se senhor inominável multifacetado da Senzala sem grilhões, de modernos escravos iludidos que vislumbram ser livres, engenhosamente denominados contribuintes, que sustentam ingênuos uma elite imoral.

 Talvez seja o principal atrativo, o maior problema e resposta a questão. Estabilidade. O que motiva o servidor a exercer com afinco seu labor? Por que bons e maus servidores em cargos e funções semelhantes são remunerados da mesma forma? Como identificar, valorizar o bom servidor e exonerar o mau agente publico? Como avaliar e qualificar a eficiência dos serviços prestados e seus prestadores, os recompensando pela seu empenho e dedicação? Por que altos proventos não são garantia de qualidade no serviço? Por que servidores descontentes não buscam melhores condições de trabalho e remuneração? Talvez apego a estabilidade? Não usemos hipocrisias para embelezar mazelas, o colaborador da iniciativa privada, outro nome eufêmico moderno, também preza por estabilidade, esse é um dos principais motivadores, se não o primevo, que o instiga a prestar um bom serviço, se qualificar constantemente, ser reconhecido, ser promovido, ser bem remunerado.

A incerteza não permite que o colaborador se acomode, ele deve ser o melhor, prestar com máxima eficiência seu oficio sobre pena de ser substituído por alguém mais qualificado, mais disposto a cumprir com as expectativas do servido. Sem apego em demasia a estabilidade, pode-se na falta de condições, lograr novas oportunidades e continuar a crescer, se aperfeiçoar constantemente, sem se estagnar em teimosia estéril.

 Conheço servidores que ingressaram apaixonados, cheios de ideias novas dispostos a fazer a diferença, infelizmente o sistema os corromperam, adormeceram seus ideais fraternos ratificando-os com o epíteto de utopia, como uma gota de água doce na vastidão salgada do mar. Serão pessoas frustradas por terem passado toda vida apegadas a uma estabilidade infrutífera, indiferente se na iniciativa publica ou privada. A diversidade cria o novo. Esse sistema antigo está falido, injusto em essência jamais funcionou, não se renova, não permite que o novo se faça, apegado a velhos dogmas e privilégios a mandatários.

 A livre iniciativa é dinâmica, mutante, se renova e se reinventa constantemente, se isentando da mesmice, do ostracismo, desapegada a conceitos imutáveis, evoluindo exponencialmente, assim todos mesmo que não queiram se beneficiam do progresso. Como edificaremos um serviço publico justo para todos, servidores e servidos? Todos sabem, até o mais humilde em conhecimento, que informação, conhecimento, sabedoria é poder, as soluções nascem com a educação, ao invés da doutrinação.

A única benesse oferecida pelo Estado deveria ser uma educação de qualidade, a mesma oportunidade a todos, que todos possam partir do mesmo ponto, onde cada um possa chegar dever ser fruto do esforço individual. Gostaria, mas não sou portador das respostas, apenas me atrevo a exercer constantemente minha obrigação de questionar os diversos aspectos da vida, sem pretensão de estar correto e disposto à adequar meus raciocínios quantas vezes meu tirocínio julgar coerente.

 As vezes cercado pelo ócio, num ímpeto, essas divagações escapam sem intenção de ofender, apenas criar uma inquietação em algum incauto, talvez não sirvam para nada, como diria um amigo querido, assim o considero, "plantar sementes para reflexão".

domingo, 30 de novembro de 2014

Vida teria sido criada por uma mente inteligente.




Reportagem Rodrigo Cardoso (rcardoso@istoe.com.br)
fonte: www.istoe.com.br/reportagens/393404_ELES+DESAFIAM+DARWIN



Cientistas brasileiros se aliam a um grupo de acadêmicos americanos e começam a defender nas universidades do País que avida teria sido criada por uma mente inteligente

Toda vez que é instada a dissertar sobre o início do universo e da vida, a maioria da comunidade científica apoia-se nos princípios de Charles Darwin (1809–1882), o biólogo e naturalista inglês que explicou a origem da diversidade da vida na terra com a Teoria da Evolução. Para esses darwinianos, novas espécies de seres vivos surgem por meio de mudanças graduais, geradas pela descendência e guiadas pela seleção natural. Cresce no País, no entanto, um grupo de cientistas de currículos robustos dispostos a quebrar o paradigma da biologia evolutiva, defensores da Teoria do Design Inteligente (TDI). A vida, para eles, não se desenvolveu na Terra de forma natural, mas projetada por uma mente inteligente. “Conhecimentos científicos em bioquímica e biologia molecular cada vez mais apurados nos permitiram abrir a caixa preta chamada célula e enxergar nela um conjunto imenso de máquinas moleculares dotado de uma complexidade irredutível”, diz Marcos Eberlin, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Não dá para pensar num motor desse tipo produzido por forças naturais. Foi decisão de uma inteligência que existe no universo.” Autor de mais de 650 artigos científicos com mais de dez mil citações e comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, Eberlin é o porta-voz brasileiro da TDI, um movimento que nasceu nos Estados Unidos no final dos anos 80. Por lá, há cerca de três mil adeptos, como químicos, bioquímicos, biólogos e físicos. Aqui, os seguidores ganharam corpo com a Sociedade Brasileira do Design Inteligente, constituída no mês passado. Com Eberlin na presidência e um comitê científico composto por alguns ex-darwinistas, a entidade recentemente deu vida ao 1º Congresso Brasileiro do Design Inteligente, em Campinas, no interior de São Paulo.

Ao final do ciclo de palestras, no domingo 16, que contou com a presença de cientistas do exterior, como o filósofo com especialização em biologia evolucionária Paul Nelson, entre os 370 participantes, o número de membros da sociedade saltou de 220 para 300. “Seremos 500 até o final do ano, mil até o ano que vem e cinco mil em cinco anos”, afirma o químico da Unicamp. “Não somos inimigos de Darwin, mas amigos da ciência. Queremos restabelecer a verdade científica”, diz ele, que é membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC). Por enquanto, porém, eles têm causado controvérsia na comunidade científica. Para o especialista em genética evolutiva Diogo Meyer, a TDI tem credibilidade quase nula. “Eles não são da área para a qual pretendem contribuir. São químicos, pessoas que atuam na biologia molecular, bioquímica, e não trabalham com a evolução, diversidade biológica ou genética”, afirma ele, que é biólogo do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). “É como se eu, que trabalho com evolução, argumentasse contra as interpretações mais convencionais da Revolução Francesa.”

Para os darwinianos, a TDI é um movimento de criacionistas que tenta dar uma roupagem de teoria científica à fé deles. “A gente diz por que a evolução dá conta de explicar as estruturas complexas das moléculas celulares, mas quem está atacando uma ideia já vigente precisa arregaçar a manga e mostrar serviço, o que não ocorreu até agora”, afirma Meyer. Evangélico batista, o químico Eberlin argumenta que tentam rotular o selo de religião na TDI para classificá-la como pseudociência. A universidade da qual ele é docente chegou a divulgar o Congresso sobre Design Inteligente em sua página no Facebook mas, de acordo com Eberlin, sofreu pressão para remover o anúncio. A Unicamp explicou, por meio de sua assessoria, que após verificar que o evento não conta com participação institucional concluiu que não justifica a sua divulgação. O porta-voz da TDI chama seus opositores de pitbulls de Darwin. Para eles, o químico, presidente da Sociedade Internacional de Espectrometria de Massas, é um charlatão. O docente, porém, continua aceitando convites para palestrar em universidades e explanar que fomos planejados e não gerados por processos naturais.

http://www.istoe.com.br/reportagens/393404_ELES+DESAFIAM+DARWIN

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Artigo científico explica possível existência de humanoides reptilianos




De acordo com um artigo de Alexandre Light, publicado no site humansarefree.com, o famoso químico Ronald Breslow PhD havia liberado em 2012 um artigo científico explicando a possibilidade de que uma antiga e avançada civilização reptiliana possa existir. O artigo foi publicado pela Sociedade Química Americana (American Chemical Society- “Nova pesquisa científica levanta a possibilidade de versões avançadas de T. Rex e outros dinossauros- criaturas monstruosas com a inteligência e a astúcia de humanos – podem ser as formas de vida que evoluíram em outros planetas do universo.“)

Seria melhor se não os encontrássemos“, concluía o estudo, que apareceu no Journal of the American Chemical Society.

O documento teria sido tirado do site após algumas semanas de sua publicação, com a seguinte mensagem: “This paper was withdrawn on May 16, 2012 (J. Am. Chem. Soc.2012, 134, 8287).”

No documento, o cientista Ronald Breslow, Ph.D., discute o mistério de séculos do porque os blocos de construção dos aminoácidos terrestres (que perfazem as proteínas), açúcares, e os materiais genéticos DNA e RNA, existem somente em uma orientação e formato. Há duas possíveis orientações, esquerda e direita, espelhando uma à outra, da mesma forma que ocorre com as mãos.

Para que a vida surja, proteínas, por exemplo, devem conter somente uma forma simétrica de aminoácidos, esquerda ou direita. Com a exceção de poucas bactérias, os aminoácidos em toda a vida na Terra tem a orientação para a esquerda. A maioria dos açúcares tem a orientação para a direita. Como ocorreu a predominância da uma forma de simetria?


É claro“, diz Breslow, “mostrar que isto poderia ter acontecido desta forma não é o mesmo que mostrar que realmente ocorreu“. Ele adiciona: “Uma implicação deste trabalho é a de que em outros lugares do universo poderia haver formas de vida baseadas em aminoácidos D e açucares L. Tais formas de vida poderiam muito bem ser versões avançadas de dinossauros, se os mamíferos não tivessem a sorte de ter os dinossauros erradicados por uma colisão de asteroide, como ocorreu na Terra. Seria melhor se não os encontrássemos“.

Evolução-do-TroodonteWikipedia

Em 1982, o então curador de fósseis vertebrados do Museu Nacional do Canadá em Ottawa, conjecturou a possível rota evolucionária para o Troodonte, se ele não tivesse desaparecido no evento de extinção há 65 milhões de anos, sugerindo que ele poderia ter evoluído em um ser inteligente, similar em corpo aos humanos. Ao longo do tempo geológico, Russell apontou que tem havido um gradual aumento na quociente de encefalização, ou QE (o peso relativo do cérebro quando comparado com outras espécies com o mesmo peso corporal) entre dinossauros.

Russel descobriu o primeiro crânio Troodontídeo, e notou que, apesar do seu QE ter sido baixo quando comparado com o dos humanos , ele era seis vezes maior do que o de outros dinossauros. Russell sugeriu que se a tendência na evolução do Troodonte tivesse continuado até o presente momento, sua caixa cerebral poderia agora medir 1.100 cm3, o que é comparável à de um humano.

Troodontídeos tinham dedos capazes de agarrar e segurar objetos até um certo ponto, e uma visão binocular. Russell propôs que seu ‘dinossauróide’, como os membros da família troodontídea, teria grandes olhos e três dedos em cada mão, um dos quais seria parcialmente oposto (como o nosso polegar). Russell também especulou que o ‘dinossauróide’ teria tido um bico sem dentes.

Como a maioria dos répteis modernos (e pássaros), ele concebeu sua genitália como sendo interna. Russell especulou que ele teria um umbigo, pois uma placenta ajuda no desenvolvimento de uma caixa cerebral grande. Porém, ele não possuiria glândulas mamárias, e alimentaria suas crias como alguns pássaros fazem, regurgitando alimentos. Ele sugeriu que a linguagem soaria algo como cantos de pássaros”. — Wikipedia;

Mais defensores da teoria do “Dinossauro Sapiens”

(1977) Aritsune Toyota: “Um escritor japonês de ficção científica foi um dos primeiros que propuseram a idéia de dinossauros sapientes. Toyota estava intrigado com a teoria do ‘Deinonico de sangue quente’ (John Ostrom, 1964) e desenvolveu a idéia de que alguns tipos de dinossauros teriam evoluído para adquirir inteligência. Ele se referenciou no Dinossauro de Sangue Quente (Desmond, Adrian J., 1975, Rosemarie Buckman, Oxfordshire) e construiu um modelo teórico de como eles poderiam ter sido. Ele publicou sua idéia como ficção científica no livro Kako no kageri (Uma sombra do passado) in 1977. Na história, ele descreveu-os como humanoides reptilianos que usavam ferramentas feitas de ossos para caçar, falavam uma linguagem primitiva, e construíram uma sociedade rudimentar. A criatura teria evoluído de um dinossauro similar ao dromeosauro. Um ano mais tarde, Toyota recebeu dicas do zoólogo japonês, Tatsuo Saneyoshi, e começou a se empenhar por mais autenticidade nos detalhes zoológicos. Então, ele escreveu o livro Zoku jikanhō keikaku (Prospecto para o espaçotemporal parte 2). Ele continuou a estudar os dinossauros, e serializou sua literatura de ficção com o Dainosaurusu sakusen (O plano dos dinossauros), em 1979. “ - Wikipedia;

(1977) Carl Sagan: “Em seu livro de 1977, The Dragons of Eden: Speculations on the Evolution of Human Intelligence, (Os Dragões do Eden: Especulações sobre a Evolução da Inteligência Humana), Carl Sagan especulou sobre o gênero saurornithoides ter evoluído para formas mais inteligentes, se não tivesse ocorrido um evento de extinção. Num mundo dominado por saurornithoides, Sagan imaginou que a aritmética teria base 8 e não 10″.

(1978) Harry Jerison: “O psicólogo estadunidense Harry Jerison sugeriu a possibilidade de dinossauros sapientes. Em 1978, ele fez uma apresentação intitulada “Dinossauros inteligentes e psicologia comparativa”, durante uma reunião na Associação Psicológica Americana. De acordo com sua palestra, o dromiceiomimo poderia ter evoluído em uma espécie altamente inteligente, como os seres humanos.

 
Fontes: humansarefree.com / OVNIHOJE http://ovnihoje.com/2014/03/21/artigo-ci...ptilianos/
http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-artigo-cient%C3%ADfico-explica-a-poss%C3%ADvel-exist%C3%AAncia-de-humanoides-reptilianos#ixzz32Xh4KvdX HumansAreFree.com ; | Referências: American Chemical Society; Wikipedia; - See more at: http://humansarefree.com/2012/04/amazing-scientific-paper-explaining.html#sthash.KsIRItNg.dpuf